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quinta-feira, 7 de junho de 2018

PRECES E ORAÇÕES

Preces e Orações


Leia as diversas referências sobre a prece na Doutrina Espírita:
Jesus:

Jesus definiu claramente as qualidades da prece. Quando orardes, diz ele, não vos ponhais em evidência; antes, orai em secreto. Não afeteis orar muito, pois não é pela multiplicidade das palavras que sereis escutados, mas pela sinceridade delas. Antes de orardes, se tiverdes qualquer coisa contra alguém, perdoai-lhe, visto que a prece não pode ser agradável a Deus, se não parte de um coração purificado de todo sentimento contrário à caridade. Oral, enfim, com humildade, como o publicano, e não com orgulho, como o fariseu. Examinai os vossos defeitos, não as vossas qualidades e, se vos comparardes aos outros,
procurai o que há em vós de mau. (Cap. X, nº 7 e nº 8.)
Extraído do Livro O Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap.XXVII, nº 4

André Luiz:

-"A oração é o compromisso da criatura com o Criador, compromisso de testemunho e esforço, de dedicação aos superiores desígnios. Toda prece, entre nós, deve significar, acima de tudo, fidelidade do coração".(Os Mensageiros)
- "A prece traça fronteiras vibratórias". (Os Missionários da Luz);
- "A prece qualquer que seja ela, é ação provocando a reação que lhe corresponde". (Entre a Terra e o Céu).

Emmanuel:

- "A prece é o traço de luz que une as almas que se amam, onde quer que encontrem". (Cartas do Coração);
- "A prece é o hino dos corações". (Cartas de uma Morta).
- "A prece deve ser cultivada, não para que se revoguem as disposições da lei divina, mas a fim de que a coragem e a paciência inundem o coração de fortaleza nas lutas ásperas, pórem necessárias. A alma, em se voltando para Deus, não deve ter em mente senão a humildade sincera na aceitação de sua vontade superior". (Emmanuel);
- "Se a inquietação te bate à porta, busca a prece e medita". (Nosso Livro).

Humberto de Campos:

"Por prece devemos interpretar todo ato de relação do Homem com Deus, como expressão de agradecimento ou de rogativa, a oração é sempre um esforço da criatura ante a Providência Divina. Os que apenas suplicam, podem ser ignorantes; os que louvam podem ser somente preguiçosos. Todo aquele, porém, que trabalha pelo bem, com as suas mãos e com o seu pensamento, esse é o filho que aprendeu a orar, na exaltação ou nas rogativas, porque em todas as circunstâncias será fiel a Deus, consciente de que a vontade do Pai é mais justa do que a sua própria". (Boa Nova).

Isabel Campos:

"Aprece é como uma escada invisível, por onde subimos aos mais altos campos da experiência humana. Por intermédio dela, nossa alma recebe forças multiplicadas e só mesmo junto a essa fonte bendita, poderemos encontrar o suprimento de energias em que vamos vencendo as provas redentoras". (Cartas do Coração).

Casimiro Cunha:

"Cumpre sempre os teus deveres,
- Trabalho e realização
- São as preces mais sublimes
- de tua religião". (Cartas do Evangelho);

"Caridade, gentileza,
Auxílio, calma, perdão
São as preces mais sublimes
No teu altar de oração". (Gotas de Luz).
Texto com base em Trabalho confeccionado pelo Departamento de Juventude da União Espírita MIneira - U.E.M. Matéria extraída da Revista Aliança Espírita, outubro de 1982

HISTÓRIA DO ESPIRITISMO

A revelação e seu registro

Fonte: Texto - "A revelação e seu registro " - Jeferson Betarello e Cícero Souza - CEESPI (Centro de Estudos Espíritas) e FEAL - Fundação Espírita André Luiz
Em meados do século XIX, ou seja, por volta de 1850, as mesas girantes chamam a atenção da sociedade parisiense. Nas reuniões sociais as pessoas passam a se distrair com objetos que se movem aparentemente sem que possa se ver quem os movia.
A curiosidade humana estava sendo usada para chamar a atenção das pessoas para um mundo invisível que as circundava. Mas quantos perceberam que aquilo não era mágica, algo superficial, mas sim uma tentativa de comunicação?
Sempre houve fenômenos mediúnicos, porém nesta ocasião eles ocorreram de forma sistemática e abrangente, mostrando ostensivamente a presença de espíritos desencarnados em nosso meio.
Desta forma a atenção de homens como o Professor Rivail, que viria a ser conhecido como Allan Kardec, voltou-se para o estudo sério destes eventos, identificando-os como produzidos por forças incorpóreas e inteligentes.

A revelação estruturada nas obras da Codificação


A abordagem

Fé raciocinada. Pegando carona no racionalismo, Kardec resgata os valores religiosos à luz da ciência, tão valorizada naquele momento.

A necessidade

Resgatar o cristianismo puro deixado por Jesus, promovendo a quebra de paradigmas vigentes à época. Buscar a convivência pacífica entre Ciência e Religião, combatendo o materialismo ascendente, mostrando que ambas são necessárias e complementares para o homem, pois somos corpo e espírito.

O encadeamento

A obra de Kardec é extremamente bem elaborada, estando toda ela interligada. O Livro dos Espíritos é a pedra fundamental que fornece a visão geral, tratada em detalhes no restante da obra.
Convidamos aos interessados em conhecer a doutrina espírita que visitem estas obras, que têm um baixíssimo custo dado que o objetivo é difundir a doutrina ao maior número de pessoas. Note que conhecer o espiritismo não implica a necessidade de você mudar de religião, mas com certeza isto fará com que você entenda as situações de sua vida de uma maneira mais rica, percebendo que você é um elo de uma grande corrente, um ser em evolução, buscando ser feliz e nesta busca vai aprendendo, como uma criança, aquilo que lhe convém ao progresso espiritual e não às coisas efêmeras.
(...)
Gostaria de lembrar que as introduções contidas nestes livros, são de suma importância para o entendimento dos mesmos.

O Livro dos Espíritos

O Livro dos Espiritos - Allan KardecA primeira obra editada da codificação, datando de 18 de abril de 1857. Trata da parte filosófica do Espiritismo. Todos os outros livros são um detalhamento deste. Kardec, como pedagogo que era, concebeu este livro de maneira a facilitar o entendimento da nova doutrina. Para tanto, o fez no formato de perguntas e respostas, intercaladas com explicações para as questões que as requeriam.
Este livro é fundamental para aquele que deseja conhecer o Espiritismo, indispensável para aquele que se diz Espírita.

Livro dos Médiuns

O Livro dos MediunsTrata da prática mediúnica, editado pela primeira vez em 15 de Janeiro de 1861. Classifica metodicamente: os tipos de mediunidade, as causas, meios e efeitos dos fenômenos mediúnicos. É um manual técnico para os médiuns. Possibilita a prática científica do Espiritismo.
Indispensável para a organização, prática e entendimento dos trabalhos mediúnicos.

O Evangelho Segundo o Espiritismo

O Evangelho Segundo o EspiritismoTrata da parte moral da doutrina espírita. Elucidando as passagens do Novo Testamento, acrescidas de comentários feitos pelos espíritos. Foi editado, pela primeira vez em 1863, revisto e ampliado posteriormente na forma que conhecemos em abril de 1864.
Trechos dos evangelhos, que tratam dos aspectos morais, são comentados pelos espíritos, explicando o seu significado sob a ótica espírita.
É um código de conduta para a vida. Um guia seguro, para que possamos vivenciar a nossa crença espírita.

O Céu e o Inferno

O Ceu e o Inferno - Allan KardecTrata das diferentes visões entre o catolicismo e o espiritismo sobre temas fundamentais da crença. Editado pela primeira vez em Agosto de 1865. Objetiva excluir do cristianismo, os conceitos introduzidos pelo catolicismo para exercer seu domínio sobre as criaturas simples. É assim que são explicadas: a não existência de criaturas eternamente más, como o Diabo, a não existência do Inferno e Purgatório. Mostrando que há vida além da morte do corpo físico, e que, segundo nossos méritos, iremos progredir adquirindo mais poder e liberdade de ação.
Foi vital para que fosse feita a transição da visão católica, que moldou todo o Ocidente, para a visão Espírita, que é o resgate do cristianismo puro deixado por Jesus. O Espiritismo, nos mostrou um Deus de amor infinito por seus filhos e não um Deus vingativo(...)

A Gênese

A Genese - Allan KardecTrata da revisão das revelações bíblicas à luz da nova doutrina Espírita e de questões filosófico-científicas. Editado pela primeira vez em 6 de Janeiro de 1868.
É de suma importância para acabar com a visão mística que se tem da criação. Trata de uma maneira lógica, problemas filosóficos que foram profundamente debatidos, sem solução, durante séculos. A doutrina Espírita vem lançar novas luzes que possibilitam o entendimento de questões como: O Bem e o Mal, a Matéria, o Espaço... Mostrando que tudo ocorre em nosso mundo de acordo com Leis Naturais, que regem nosso plano de existência, onde estamos para evoluir.
(...)
Fonte: Texto - "A revelação e seu registro " - Jeferson Betarello e Cícero Souza - CEESPI (Centro de Estudos Espíritas) eFEAL - Fundação Espírita André Luiz

Centro Espíritas no Brasil

Links - Centro Espíritas no Brasil


VALE DO JEQUITINHONHA - MG

O que se pensa


Quando se fala em Vale do Jequitinhonha logo se pensa na seca e na pobreza. Os elevados índices de pobreza, desnutrição, mortalidade, analfabetismo, desemprego e infra-estrutura sócio-econômica apresentados pela região ocasiona êxodo rural para os grandes centros urbanos e um esvaziamento demográfico persistente o que leva a região a ser considerada  em vários estudos como "região deprimida". Somado a isso ainda existe a carência de investimentos públicos e privados na região.
Vale do Jequitinhonha em dados
Situado no nordeste de Minas, banhado pelo Rio Jequitinhonha, o Vale do Jequitinhonha ocupa uma área de 79mil km2, com uma população de aproximadamente 980mil habitantes onde mais de dois terços dela vive na zona rural. É composto, hoje, por 75 municípios, dos quais 52 estão organizados nas microrregiões Alto, Médio e Baixo Jequitinhonha, e 23 estão integrados à antiga área mineira da SUDENE e mais de dois terços dela vive na zona rural. Vários diagnósticos convergem em assinalar que as restrições hídricas e as secas periódicas são fatores cruciais para o baixo desempenho da agropecuária, que mesmo assim ainda responde por 30% do PIB regional.
junto
  • Alto Jequitinhonha Baixo Jequitinhonha (compreende as microrregiões de Diamantina e Capelinha que possuem melhores indicadores sociais).
  • Médio Jequitinhonha (situa-se na parte média do Vale abrangendo as regiões de Pedra Azul e Araçuaí).
  • Baixo Jequitinhonha (localizado na divisa com o Sul da Bahia, compreende  a microrregião de Almenara).
Como realmente é
O que não se imagina é que, por outro lado, o Vale do Jequitinhonha é detentor de grande e exuberante potencial natural e vasta riqueza cultural, com traços sobreviventes da cultura indígena e da cultura negra. Sob uma ótica mais justa, a área não apresenta o grau de extrema pobreza que normalmente é divulgado: segundo o Diagnóstico Ambiental da Bacia do Rio Jequitinhonha desenvolvido pelo IBGE, os solos da região são profundos, com boa textura e com condições de mecanização, a infraestrutura viária é regular, e apesar da carência de investimentos em saúde e saneamento, existem centros de saúde em todos os municípios. Além disso, os índices de analfabetismo são inferiores à média nacional e apesar de subaproveitados, a região conta com significativos recursos hídricos. As conjunturas políticas têm maior peso nas avaliações e diagnósticos  do que considerações técnicas e realistas. Medidas e propostas mitigadoras ou mesmo corretivas dos problemas apresentados esbarram mais no contexto político geral e regional do que na suposta falta de potencialidades.
O Vale do Jequitinhonha é uma região marcada pelo contraste. Por um lado, grande parte de sua população vive em extrema pobreza e seu meio ambiente  vem sistematicamente sendo agredido pelas atividade mineradoras, de carvoaria e pelo uso indiscriminado do fogo pela agricultura familiar. Por outro lado, são notórias as riquezas do sub-solo, promissor em recursos minerais, de seu patrimônio histórico-cultural, referência para Minas Gerais e para o Brasil, de seu artesanato diversificado e de seus atrativos turísticos.

FONTE:https://www2.ufmg.br/polojequitinhonha/O-Vale/Sobre-o-Vale

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