CHICO XAVIER FALA SOBRE A HÓSTIA CATÓLICA
DISSE CHICO XAVIER: “Em nossa infância, e na primeira juventude, frequentava a Igreja Católica com o mesmo respeito com que nos dirigimos hoje a uma reunião espírita cristã, e sempre sentimos, reconhecemos, dentro da Igreja Católica, prodígios de espiritualidade inimagináveis.
Muitas vezes, principalmente nas missas da manhã, quando era possível a comunhão de vibrações espirituais de todos os crentes numa só faixa de espiritualidade e de fé em Jesus, tivemos oportunidade de ver espíritos santificados que abençoavam as hóstias, e elas se transformavam como se fossem flores de luz, que o sacerdote oferecia na mesa da comunhão.
Muitas vezes, principalmente no altar daquela que nós veneramos como sendo a nossa Mãe Santíssima, vimos irradiações de luz que alcançavam toda a assembléia, do altar consagrado a Santa Teresinha de Lisieux, muitas vezes vi repartirem rosas trazidas por criaturas desencarnadas, amigos e amigas católicos da cidade de Pedro Leopoldo, sem que eu pudesse explicar o fenômeno.”
Chico conta, ainda, que as hóstias iluminadas, quando recebidas por pessoas de fé, não se apagavam ao serem ingeridas por elas, sendo absorvidas, de preferência, pelos órgãos que estivessem atacados por alguma enfermidade. Por outro lado, nas pessoas que comungavam sem fé, as hóstias se obscureciam, assim que lhes tocavam os lábios.
O QUE OS CATÓLICOS COMEMORAM NO FERIANO DE CORPUS CHRISTI?
Segundo narração católica, uma garota chamada Juliana nasceu em Liège em 1192 e participava da paróquia Saint Martin. Com 14 anos, entrou para o convento das agostinianas em Mont Cornillon, na periferia de Liège. Com 17 anos, começou a ter 'visões'. O Papa Urbano recebeu o segredo das visões da freira. Uma das visões foi interpretada como sendo a ausência de uma festa eucarística no calendário litúrgico para agradecer o sacramento da Eucaristia. Então, a festa de Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV com a Bula 'Transiturus' de 11 de agosto de 1264, 6 anos após a morte da irmã em 1258, com 66 anos. Juliana foi canonizada em 1599 pelo Papa Clemente VIII. E a festa era para ser celebrada na quinta-feira após a Festa da Santíssima Trindade, que acontece no domingo depois de Pentecostes. O Papa Urbano tornou mundial a Festa de Corpus Christi, pouco antes de morrer. Nesta data os católicos comemoram a presença real de Jesus Cristo no sacramento da Eucaristia.
Mas, o que é Eucaristia? Eucaristia é uma palavra grega, cujo significado é "reconhecimento", "ação de graças", é uma celebração em memória da morte sacrificial e ressurreição de Jesus Cristo. Também é denominada "comunhão", "ceia do Senhor". É um ritual que reproduz a última ceia, onde Jesus disse: "Este é o meu corpo . . . isto é o meu sangue . . . fazei isto em memória de mim", com o intenção de promover a comunhão (comum-união) entre os católicos e Jesus. A hóstia, acreditam eles, ser o próprio corpo do Cristo (Corpus Christi em latim), e o vinho o sangue.
Mas, os protestantes da Reforma de Lutero, negavam a presença real de Cristo na Eucaristia. Por isso, o catolicismo fortaleceu o decreto da instituição da Festa de Corpus Christi, obrigando o clero a realizar a Procissão Eucarística nas ruas das cidades, como manifestação pública da fé na presença real de Cristo na Eucaristia. Tornou-se, então, uma disputa entre católicos e protestantes. Por isso, vemos os católicos enfeitarem as ruas nesta data.
Então, o que significa, para os espíritas, a frase: "Este é o meu corpo . . . isto é o meu sangue . . . fazei isto em memória de mim"?
Jesus, na última refeição que fez com os apóstolos, tomou de um pão, deu graças e repartiu entre eles, dizendo ser (simbolicamente) o "seu corpo" (o corpo da sua doutrina: o pão espiritual) oferecido para eles. Da mesma maneira Jesus fez com o cálice de vinho, dizendo ser (simbolicamente) seu sangue (o sacrifício que ele se submeteria para beneficiá-los). E pediu:"façam isto em memória de mim."
Para nós espíritas, Jesus pediu para que os apóstolos (do cristianismo), em qualquer época, de qualquer religião,compartilhassem uns com os outros o pão de cada dia, seja o pão de trigo, seja o pão do espírito, o pão da dor ou da alegria. Enfim, que doassem e se doassem, com sacrifício, derramando sangue, se preciso fosse, assim como ele fez por nós. Ele fez este pedido porque sabia que sua doutrina (o cristianismo) não seria de fácil aceitação, por isso concluiu: "se me perseguiram, também perseguirão a vós outros."Tanto que seus apóstolos foram perseguidos e mortos barbaramente. Exemplo: Pedro, foi crucificado de cabeça para baixo; os cristãos novos morreram nas arenas comidos por leões.
E Jesus conclui pedindo que fizessem isto em memória dele, ou seja, para que seus ensinamentos não ficassem esquecidos.
O que podemos fazer para que os ensinamentos cristãos não fiquem esquecidos?
Ressuscitando Jesus em nossas atitudes e palavras e não apenas reproduzindo seus gestos e palavras. "A fé sem obras é morta."CHICO XAVIER E A HOSTIA CATÓLICA
DISSE CHICO XAVIER: “Em nossa infância, e na primeira juventude, frequentava a Igreja Católica com o mesmo respeito com que nos dirigimos hoje a uma reunião espírita cristã, e sempre sentimos, reconhecemos, dentro da Igreja Católica, prodígios de espiritualidade inimagináveis.
Muitas vezes, principalmente nas missas da manhã, quando era possível a comunhão de vibrações espirituais de todos os crentes numa só faixa de espiritualidade e de fé em Jesus, tivemos oportunidade de ver espíritos santificados que abençoavam as hóstias, e elas se transformavam como se fossem flores de luz, que o sacerdote oferecia na mesa da comunhão.
Muitas vezes, principalmente no altar daquela que nós veneramos como sendo a nossa Mãe Santíssima, vimos irradiações de luz que alcançavam toda a assembléia, do altar consagrado a Santa Teresinha de Lisieux, muitas vezes vi repartirem rosas trazidas por criaturas desencarnadas, amigos e amigas católicos da cidade de Pedro Leopoldo, sem que eu pudesse explicar o fenômeno.”
Chico conta, ainda, que as hóstias iluminadas, quando recebidas por pessoas de fé, não se apagavam ao serem ingeridas por elas, sendo absorvidas, de preferência, pelos órgãos que estivessem atacados por alguma enfermidade. Por outro lado, nas pessoas que comungavam sem fé, as hóstias se obscureciam, assim que lhes tocavam os lábios.
Muitas vezes, principalmente nas missas da manhã, quando era possível a comunhão de vibrações espirituais de todos os crentes numa só faixa de espiritualidade e de fé em Jesus, tivemos oportunidade de ver espíritos santificados que abençoavam as hóstias, e elas se transformavam como se fossem flores de luz, que o sacerdote oferecia na mesa da comunhão.
Muitas vezes, principalmente no altar daquela que nós veneramos como sendo a nossa Mãe Santíssima, vimos irradiações de luz que alcançavam toda a assembléia, do altar consagrado a Santa Teresinha de Lisieux, muitas vezes vi repartirem rosas trazidas por criaturas desencarnadas, amigos e amigas católicos da cidade de Pedro Leopoldo, sem que eu pudesse explicar o fenômeno.”
Chico conta, ainda, que as hóstias iluminadas, quando recebidas por pessoas de fé, não se apagavam ao serem ingeridas por elas, sendo absorvidas, de preferência, pelos órgãos que estivessem atacados por alguma enfermidade. Por outro lado, nas pessoas que comungavam sem fé, as hóstias se obscureciam, assim que lhes tocavam os lábios.
O QUE OS CATÓLICOS COMEMORAM NO FERIANO DE CORPUS CHRISTI?
Segundo narração católica, uma garota chamada Juliana nasceu em Liège em 1192 e participava da paróquia Saint Martin. Com 14 anos, entrou para o convento das agostinianas em Mont Cornillon, na periferia de Liège. Com 17 anos, começou a ter 'visões'. O Papa Urbano recebeu o segredo das visões da freira. Uma das visões foi interpretada como sendo a ausência de uma festa eucarística no calendário litúrgico para agradecer o sacramento da Eucaristia. Então, a festa de Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV com a Bula 'Transiturus' de 11 de agosto de 1264, 6 anos após a morte da irmã em 1258, com 66 anos. Juliana foi canonizada em 1599 pelo Papa Clemente VIII. E a festa era para ser celebrada na quinta-feira após a Festa da Santíssima Trindade, que acontece no domingo depois de Pentecostes. O Papa Urbano tornou mundial a Festa de Corpus Christi, pouco antes de morrer. Nesta data os católicos comemoram a presença real de Jesus Cristo no sacramento da Eucaristia.
Mas, o que é Eucaristia? Eucaristia é uma palavra grega, cujo significado é "reconhecimento", "ação de graças", é uma celebração em memória da morte sacrificial e ressurreição de Jesus Cristo. Também é denominada "comunhão", "ceia do Senhor". É um ritual que reproduz a última ceia, onde Jesus disse: "Este é o meu corpo . . . isto é o meu sangue . . . fazei isto em memória de mim", com o intenção de promover a comunhão (comum-união) entre os católicos e Jesus. A hóstia, acreditam eles, ser o próprio corpo do Cristo (Corpus Christi em latim), e o vinho o sangue.
Segundo narração católica, uma garota chamada Juliana nasceu em Liège em 1192 e participava da paróquia Saint Martin. Com 14 anos, entrou para o convento das agostinianas em Mont Cornillon, na periferia de Liège. Com 17 anos, começou a ter 'visões'. O Papa Urbano recebeu o segredo das visões da freira. Uma das visões foi interpretada como sendo a ausência de uma festa eucarística no calendário litúrgico para agradecer o sacramento da Eucaristia. Então, a festa de Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV com a Bula 'Transiturus' de 11 de agosto de 1264, 6 anos após a morte da irmã em 1258, com 66 anos. Juliana foi canonizada em 1599 pelo Papa Clemente VIII. E a festa era para ser celebrada na quinta-feira após a Festa da Santíssima Trindade, que acontece no domingo depois de Pentecostes. O Papa Urbano tornou mundial a Festa de Corpus Christi, pouco antes de morrer. Nesta data os católicos comemoram a presença real de Jesus Cristo no sacramento da Eucaristia.
Mas, o que é Eucaristia? Eucaristia é uma palavra grega, cujo significado é "reconhecimento", "ação de graças", é uma celebração em memória da morte sacrificial e ressurreição de Jesus Cristo. Também é denominada "comunhão", "ceia do Senhor". É um ritual que reproduz a última ceia, onde Jesus disse: "Este é o meu corpo . . . isto é o meu sangue . . . fazei isto em memória de mim", com o intenção de promover a comunhão (comum-união) entre os católicos e Jesus. A hóstia, acreditam eles, ser o próprio corpo do Cristo (Corpus Christi em latim), e o vinho o sangue.
Mas, os protestantes da Reforma de Lutero, negavam a presença real de Cristo na Eucaristia. Por isso, o catolicismo fortaleceu o decreto da instituição da Festa de Corpus Christi, obrigando o clero a realizar a Procissão Eucarística nas ruas das cidades, como manifestação pública da fé na presença real de Cristo na Eucaristia. Tornou-se, então, uma disputa entre católicos e protestantes. Por isso, vemos os católicos enfeitarem as ruas nesta data.
Então, o que significa, para os espíritas, a frase: "Este é o meu corpo . . . isto é o meu sangue . . . fazei isto em memória de mim"?
Jesus, na última refeição que fez com os apóstolos, tomou de um pão, deu graças e repartiu entre eles, dizendo ser (simbolicamente) o "seu corpo" (o corpo da sua doutrina: o pão espiritual) oferecido para eles. Da mesma maneira Jesus fez com o cálice de vinho, dizendo ser (simbolicamente) seu sangue (o sacrifício que ele se submeteria para beneficiá-los). E pediu:"façam isto em memória de mim."
Para nós espíritas, Jesus pediu para que os apóstolos (do cristianismo), em qualquer época, de qualquer religião,compartilhassem uns com os outros o pão de cada dia, seja o pão de trigo, seja o pão do espírito, o pão da dor ou da alegria. Enfim, que doassem e se doassem, com sacrifício, derramando sangue, se preciso fosse, assim como ele fez por nós. Ele fez este pedido porque sabia que sua doutrina (o cristianismo) não seria de fácil aceitação, por isso concluiu: "se me perseguiram, também perseguirão a vós outros."Tanto que seus apóstolos foram perseguidos e mortos barbaramente. Exemplo: Pedro, foi crucificado de cabeça para baixo; os cristãos novos morreram nas arenas comidos por leões.
E Jesus conclui pedindo que fizessem isto em memória dele, ou seja, para que seus ensinamentos não ficassem esquecidos.
E Jesus conclui pedindo que fizessem isto em memória dele, ou seja, para que seus ensinamentos não ficassem esquecidos.
O que podemos fazer para que os ensinamentos cristãos não fiquem esquecidos?
Ressuscitando Jesus em nossas atitudes e palavras e não apenas reproduzindo seus gestos e palavras. "A fé sem obras é morta."CHICO XAVIER E A HOSTIA CATÓLICA